Frases do autor
O homem, essa criatura que aspira ao equilíbrio, compensa o peso do mal com que lhe partem a espinha, com a massa do seu ódio.
São precisamente as perguntas para as quais não há resposta que marcam os limites das possibilidades humanas e que traçam as fronteiras de nossa existência.
A armadilha do ódio é que ele nos prende muito intimamente ao adversário. (...) Não posso mais odiá-los, porque nada me une a eles; não temos nada em comum.
Os amores são como os impérios: desaparecendo a ideia sobre a qual foram construídos, morrem com ela.