A recusa da existência é ainda uma maneira de existir. Ninguém conhece, enquanto vivo, a paz do túmulo.
Executá-los não vai mudar o que fizeram. Perdoá-los também não. No final, é Deus quem julgará a todos nós.
A recusa da existência é ainda uma maneira de existir. Ninguém conhece, enquanto vivo, a paz do túmulo.
Executá-los não vai mudar o que fizeram. Perdoá-los também não. No final, é Deus quem julgará a todos nós.