“Encontro pela vida milhões de corpos; desses milhões posso desejar centenas; mas dessas centenas, amo apenas um. O outro pelo qual estou apaixonado me designa a especialidade do meu desejo.
A minha dor Dói a mesmíssima angústia nas almas dos nossos corpos perto e à distância. E o preto que gritou é a dor que se não vendeu nem na hora do sol perdido nos muros da cadeia.
Somos prisioneiros da vida e temos que suportá-la até que o último viaduto nos invada pela boca adentro e viaje eternamente em nossos corpos
Chegará um dia em que ninguém poderá falar uma palavra sobre quantos corpos joguei nesse lago. É pra isso que serve o poder.