Eu sempre quis dirigir, mas o Charlie dizia: “A próxima peça.” O diretor era sempre ele, a próxima nunca chegou. Talvez se tivéssemos ficado casados, a peça chegasse.
Eu não dirijo apenas para ir de A para B. Eu gosto de sentir as reações do carro, me tornando parte dele.
O combate que travam em cada indivíduo o fanático e o impostor faz com que não saibamos nunca a quem nos dirigir.