Minha vontade e meu desejo se transformaram pelo amor, o amor que move o sol e todas as outras estrelas.
IRMANDADE Sou homem: duro pouco e é enorme a noite. Mas olho para cima: as estrelas escrevem. Sem entender compreendo: Também sou escritura e neste mesmo instante alguém me soletra.
– Sim – respondi-lhe –, quer seja a casa, as estrelas ou o deserto, o que os torna belos é o invisível.
Somos estrelas, somos pó Buscando o divino, a evolução Será que somos deuses? Como dizem os ancestrais Ou pura diversão De outros seres como nós?
Os poetas reclamam que a ciência retira a beleza das estrelas. Mas eu posso vê-las de noite no deserto, e senti-las. Vejo menos ou mais?
Adoro olhar as estrelas. (…) Elas podem levar a dor embora, se a gente deixar. E quando o sol nasce, a tristeza toda desaparece.
Por você eu conquistaria vários mundos Ou faria um universo inteiro pra nós dois Mas vamos explorar o infinito mais a fundo Deixando pra contar as estrelas depois
E a Terra torna-se o meu trono Eu me adapto ao desconhecido Sob estrelas errantes eu cresci Por mim mesmo, mas não sozinho Eu pergunto a ninguém!