A língua humana é uma fera que poucos podem dominar. Ela se esforça constantemente para sair da gaiola e, se não for domada, ficará selvagem e lhe trará arrependimento.
Para morrer, primeiro é preciso estar vivo. E a Fera podia finalmente dizer que, ao encontrar o amor, tinha vivido.
Ancestrais desejos nômades irrompem, enraivecidos pelo cativeiro. A condição de fera acorda de novo do seu sono brumoso.
Sou fera, não firo Cê é besta, me embesta Não tem namorada Quero ser sua festa Nos beijamos na testa