Os fracos temem a felicidade. Conseguem aleijar-se até com algodão. Às vezes sentem-se feridos até com a própria felicidade.
Eles gostam de nos ver enlouquecer. Gostam de se sentir bem poderosos. Não querem ser lembrados de que eles é que são os fracos.
Todo esse tempo nós achamos que éramos fracos. Mas não éramos fracos. Simplesmente não tentamos ser fortes.
Proteger os fracos é toda a base da civilização. Se você não está protegendo os fracos, não é civilizado.
A atitude pode fazer toda a diferença em nossas vidas. Ela pode nos fazer felizes ou infelizes, contentes ou insatisfeitos, fortes ou fracos.
A fé é a muleta dos fracos. Você a usa para encobrir todas as contradições. E você recorre a ela buscando respostas fáceis para perguntas impossíveis.
Eles eram fracos. É por isso que eles morreram. Nós também éramos fracos. É por isso que não conseguimos salvá-los.
Os palhaços geralmente são os mais fracos, são ignorados, e por suas qualificações baixas, são perdedores.
Não existe bem nem mal, só existe o poder, e aqueles que são demasiado fracos para o desejarem. (Harry Potter e a Pedra Filosofal)