(...) Que dias há que na alma me tem posto Um não sei quê, que nasce não sei onde, Vem não sei como, e dói não sei porquê.
O maior pensar da criatura humana é comer; desde que o homem nasce até que morre anda a procurar o pão para a boca.
(...) Que dias há que na alma me tem posto Um não sei quê, que nasce não sei onde, Vem não sei como, e dói não sei porquê.
O maior pensar da criatura humana é comer; desde que o homem nasce até que morre anda a procurar o pão para a boca.