A morte pálida com medo agudo deveria fazer as cavernas do oceano nossa cama, Deus que escuta as grandes ondas, permita que salve as nossas almas suplicantes.
Eu vou seguindo seus passos Descobrindo fatos sobre você Escalando alto pra te merecer É, é, eu vou, eu vou Surfando as ondas do seu cabelo Sua beleza é um exagero
Pense no movimento das ondas que vêm e vão, num processo contínuo de mudança. Uma onda não é igual à outra.
Mesmo que eu morra o poema encontrará Uma praia onde quebrar as suas ondas E entre quatro paredes densas DE funda e devorada solidão Alguém seu próprio ser confundirá com o poema do tempo.
''Quando olhava dentro de seus olhos, sentia-me como se estivesse sozinho no fim do mundo, numa praia oceânica batida pelos ventos. Sem nada, alem do rugido macio das ondas.''