A ciência é, portanto, uma perversão de si mesma, a menos que tenha como fim último, melhorar a humanidade.
Poderíamos acusar alguém, mas a culpa é inútil. Culpar os outros, culpar a si mesma… Isso elimina o foco, e o foco é o que precisamos para podermos nos recuperar antes dos regionais.
Ela estava se tornando si mesma e descartava diariamente aquele eu fictício que vestimos como uma roupa para nos mostrarmos ao mundo.