Tente imaginar os Favoritos de Midas como se fossem um tipo de vírus. Um vírus que pode contaminar qualquer pessoa e que, provavelmente, se espalhou para muitos dos órgãos da sociedade.
Não devo ter sociedade senão comigo mesmo, nenhum amigo, senão Deus. Generoso estrangeiro, adeus, sê feliz. Adeus para sempre!
Leva mais coragem cavar fundo nos cantos escuros da sua própria alma e nos becos da sua sociedade do que um soldado precisa para lutar no campo de batalha.
Se vocês estão aqui dentro, é porque ninguém quer vocês lá fora. A verdade é que a sociedade e também as suas famílias deixaram de acreditar em vocês.
Sua culpa o leva a beber para controlar seus impulsos. Contudo, acaba se entregando a eles, convencendo-se de que fazia um bem à sociedade.
Limites e metas – estranhamente esses dois conceitos são mais íntimos das pessoas na nossa sociedade do que liberdade e propósito, que deveriam ser o motor para realizarmos mais e melhor.
No fundo, vivemos em uma sociedade onde existe uma espécie de combate entre o mundo público das leis universais e do mercado; e o universo privado da família, dos compadres, parentes e amigos.
O que a gente tem que colocar em cima da mesa diante de nós mesmos como sociedade é se nós queremos continuar lidando com essas tragédias pranteando-as no início e as esquecendo logo depois.
Eu sou um fruto da sociedade. Sou o que ela me tornou. E agora que digo o que me vem na cabeça eles não me querem mais. Foi assim que você me criou, América.
Não é a sociedade que determina o futuro das pessoas, são as pessoas que determinam o futuro da sociedade.
É intrigante, como é que essas pessoas, que são tratadas como gado em está sociedade, não tentam destruí-la?
Referências místicas para a sociedade e os seus programas para ajudar pode aquecer o coração dos ingênuos, mas o que isso realmente significa é colocar mais poder nas mãos de burocratas.
Parece que estamos rumando em direção a uma sociedade onde ninguém é responsável pelo que faz, mas todos nós somos responsáveis por aquilo que outras pessoas fizeram, no presente ou no passado.
Chegamos a estranhas conclusões neste mundo: dizemos que vivemos em sociedade mas ao mesmo tempo vivemos vidas solitárias.