A vida é um eco. O que você manda pra frente, volta pra você. O que você planta, você colhe. O que você dá, você recebe. O que você enxerga nos outros, existe em você.
Gordo é uma palavra sem volta. Quando você afirma uma coisa, por mais que ela esteja clara pra todo mundo, ela se torna real.
Vai ver que um dia a gente se encontra Vai deixar o acaso tomar conta Vai ver que só não era nossa hora Minha menina, eu te peço, então volta
Volta, vem outra vez ao meu lado, não consigo dormir sem teu braço, pois meu corpo está acostumado...
Uma casa é para onde você volta (...). Se não tem uma, por que não arranja algo parecido? Foi o que eu fiz. Um lugar para onde voltar.
Eu voltei pra minha sina, contei pra uma menina, meu medo só termina estando ali. Ela é suave assim e sabe quase tudo de mim, ela sabe onde eu queria estar, enfim.
É dessa maneira sinuosa que o feminino se movimenta. Como uma serpente, para frente e para trás, em volta, para o fundo e em torno.
Talvez eu queira a volta dos velhos tempos, e eles nunca vão voltar, e sou perseguido pela lembrança deles e do mundo se despedaçando completamente.
Minha volta parecia inspirar e energizar a vizinhança, como se fosse um indício de que as vicissitudes nem sempre prevaleciam na vida. Às vezes, milagres acontecem.
Quando a mente olha pra fora, ela oscila como os ventos do mundo. Mas quando se volta para dentro, podemos encontrar o nosso centro e repousar na tranquilidade.