Corporações, dinheiro e nações existem apenas em nossa imaginação. Nós os inventamos para nos servirem; por que chegamos a sacrificar nossas vidas a seu serviço?
A desvantagem do capitalismo é a desigual distribuição das riquezas; a vantagem do socialismo é a igual distribuição das misérias.
O vício inerente ao capitalismo é a distribuição desigual de benesse; o do socialismo é a distribuição por igual das misérias.
Um princípio básico do estado capitalista moderno, é que os custos e riscos são socializados ao máximo possível, enquanto o lucro é privatizado.
Tudo no mundo vem com uma etiqueta de preço. Não há um valor nobre que não possa ser convertido em dinheiro.
O espírito egoísta do comércio não conhece países e não sente paixão ou princípio excepto o do lucro.
O dinheiro é a essência alienada do trabalho e da existência do homem; a essência domina-o e ele adora-a.
Toda a vida das sociedades em que dominam as condições modernas de produção aparece como uma imensa acumulação de espetáculos.
Nossa civilização está sendo sacrificada pelo interesse de um pequeno grupo de pessoas em continuar recebendo enormes quantias de dinheiro.
O dinheiro é, na verdade, a coisa mais importante do mundo; e toda a moralidade sólida e bem sucedida, pessoal ou nacional, deverá basear-se neste factor.
Quando eu compro o mundo fica melhor; o mundo é melhor. E depois deixa de ser. Aí eu compro outra vez.
O modo mais eficaz de tornar os pobres inofensivos é ensiná-los a querer imitar os ricos. Esse é o veneno com que o capitalismo cega.