O pastor faz vinte e quatro referências ao inferno no sermão na igreja e esquece de falar sobre amor.
Acredito cada vez mais que não se deve julgar o bom Deus por este mundo, pois foi um estudo dele que saiu errado.
A singularidade do uso eclesiástico da palavra deu numerosas disputas relativas ao verdadeiro objeto da fé cristã.
Não acho que Deus ande por aí mandando pessoas para o inferno. Ele está ocupado demais cuidando disto tudo.
Se você se sente oprimido pela Lei de Deus, isso diz algo a seu respeito. Se a Lei é santa e você odeia a Lei, então você não é santo.
Se cada jota e til da Escritura é mais precioso do que ouro, como podemos calcular o valor ou a importância do Evangelho?