Scott Westerfeld

Falava como se vivesse em um mundo alienígena, com regras completamente diferentes, todas fazendo muito sentido para ela.

O sono chegou tão silenciosamente que sonhar parecia colidir com a consciência.

Não havia nuvens no céu, nem carros ou pessoas, apenas a Lua enorme se erguendo lentamente.

O que você faz, o modo como pensa, te torna bonito.

Veja, a liberdade tem um jeito de destruir as coisas.

A humanidade é uma doença, um câncer num corpo chamado mundo.

O coração humano é uma embarcação estranha. O amor e o ódio podem existir nele, lado a lado.

A natureza não precisou de nenhuma operação plástica para ser bonita. Ela simplesmente é.

Talvez a conclusão lógica para todos terem aparências iguais seja que todos pensam igual.

Às vezes os fatos na minha cabeça ficam entediados e decidem dar um passeio na minha boca. Frequentemente isso é um algo ruim.