Eu era feito para a biblioteca, não para a sala de aula. A sala de aula era uma prisão, para os interesses de outras pessoas. A biblioteca era aberta, sem fim, livre.
Acho que a vida é como uma garrafa de champanhe: uma vez aberta, não é possível colocar a rolha de volta.
Percebemos que a escola da vida estava sempre aberta, e se você não estava ganhando mais conhecimento, estava ficando para trás.
Como não amar essa cidade? Como não ficar fascinado com as portas e janelas que ela sempre deixa aberta para você?