Eu não sei o que é mais assustador. Ver que esse reino inteiro quer enfiar uma espada no meu coração ou que, às vezes, eu quero que enfiem mesmo.
Quando escrevo, tento pensar no que eu tinha medo ou no que era assustador para mim e procuro colocar esses sentimentos nos livros.
Ela deu uma olhada para o chifre de minotauro em minhas mãos, então de novo para mim. Imaginei que fosse dizer: Você matou um minotauro! ou Uau, você é tão assustador! ou algo do tipo.
Não existe uma palavra para definir uma mãe que perdeu o filho, é o que mais me assusta. Porque é um conceito doloroso demais para tentar encapsular em uma palavra só.
O amor é assustador: ele se transforma, ele murcha. Faz parte do risco. Não quero mais ter medo. Quero ser corajosa…
Escuta, escrever coisas pessoais é assustador, mas pode ser cicatrizante. Você toma posse daquilo, e ninguém pode tirar de você.
Eu só tenho medo de coisas reais. Como mudanças climáticas, desigualdade e falar com meninos. E de tudo que eu leio no Twitter. É realmente assustador.
Será que havia algo mais surpreendente ou mais assustador para um homem (...) do que uma mulher forte coberta de lágrimas?
Algumas pessoas acreditam que se contarmos uma história várias vezes ela se torna real. Ela nos torna quem somos. E isso pode ser assustador.
É assustador ser amado. Porque a vida é complicada e muitas vezes ela desequilibra você, enviando a pessoa certa na hora errada.
O que é mais assustador? A ideia de extraterrestres em mundos estranhos, ou a ideia de que, em todo este imenso universo, nós estamos sozinhos?
Saber que você tem pouco tempo, é assustador. (...) Nenhum de nós sabe o dia de amanhã. A gente só pressupõe que ele existirá.
Para mim, a motivação é um jogo horrível e assustador no qual eu tento fazer algo enquanto o evito ativamente.