Olhando as coisas que fiz todos estes anos, percebo que digo sempre as mesmas coisas e que continuam atuais. É terrível, não?
Não sou aquilo que digo ou faço, ou aquilo de que me lembro. Fundamentalmente, sou mais do que isso.
Eu digo aos meus alunos que nada de maravilhoso, estou falando de algo realmente fantástico, acontecerá sem correr riscos e se sujeitar à rejeição.
Você me tem nas mãos E me lê como um livro. Sabe o que eu ignoro e me diz as coisas que não me digo.
Não choro mais. Na verdade, nem sequer entendo porque digo mais, se não estpu certo se alguma vez chorei. Acho que sim, um dia. Quando havia dor. Agora só resta uma coisa seca. Dentro, fora.