Como sempre acontece com os muros, chega um dia que a sua existência perde o sentido, porque faz parte da natureza humana sempre querer ver o que há do outro lado.
Não se podem contar as luas que brilham em seus telhados, nem os mil sóis esplêndidos que escondem por trás de seus muros. [Livro 'A cidade do sol']
Há coisas encerradas dentro dos muros que, se saíssem de repente para a rua e gritassem, encheriam o mundo.
A liberdade não é apenas um sonho. Ela está lá, do outro lado dos muros que construímos para nós mesmos.