Passei na sua rua e vi o seu nome no muro Não sei se eu escrevo o meu do lado ou se eu rasuro Prometo que se o chão cair de novo eu te seguro
Eu vou de buzão só pra pode te admirar, com uma vontade de correr e te abraçar, ai quem me dera se essa rua fosse minha, só andava descalso pra nela sempre tocar.
A gente fez o mais difícil Usando o artifício da intuição Eu paro pra beijar na rua, e se essa rua fosse minha Virava avenida, virava refrão
Eu vou te dizer algo, você pode me botar pra fora e me deixar descalço na rua… mas me tira, me tira desta miséria.
Mesmo as pessoas que dizem que tudo está predeterminado e que não podemos fazer nada para mudá-lo, olham para os dois lados antes de atravessar a rua.
Amar é pra se corrigir e não perder a paz A estrela do amanhã Brilhando em mim, ainda a direção E o coração e a rua inteira vê
Agradeça se acaso houver, alguém que você gostaria que estivesse sempre com você, na rua, na chuva, na fazenda, ou numa casinha de sapê.
Tem uns baratos que não dá pra perceber. Que tem mó valor e você não vê. Uma pá de árvore na praça, as crianças na rua. O vento fresco na cara, as estrela, a lua.
E aquele senhor poeta Que anda bêbado na rua, (...) Contenta-se com tão pouco Porque diz, bêbado e rouco Que os seus poemas de louco Poderão salvar o mundo!
Um dia desse Eu fui dançar lá em Pedreiras, Na rua da Golada, Eu gostei da brincadeira Zé Cachangá era o tocador Mas só tocava Pisa na fulô
Vou avisar Vou avisar aos cachorros da rua Que a minha ferida crua é melhor não lamber Vou avisar Vou avisar aos cachorros da rua Que pro povo pobre, a vingança pode ser mel e prazer
Há coisas encerradas dentro dos muros que, se saíssem de repente para a rua e gritassem, encheriam o mundo.
Quando caminho pela rua lado a lado com você, me deixas louca... E quando escuto o som alegre do teu riso, que me dá tanta alegria me deixas louca...