Ela não parecia gostar de livros, mas eu... eu sonhava com eles. Amava-os de tal maneira que não sabia nem expressar direito.
Eu era feito para a biblioteca, não para a sala de aula. A sala de aula era uma prisão, para os interesses de outras pessoas. A biblioteca era aberta, sem fim, livre.
Por mais que avancemos tecnologicamente, por favor, não abandonem os livros. Não existe nada em nosso mundo material mais bonito do que os livros.
A história não lida não é uma história. São pequenas manchas negras em polpa de árvore. O leitor, ao lê-la, a faz viver. Uma coisa viva, uma história.