Um estadista é um homem fácil, ele diz suas mentiras de cor. Um jornalista inventa suas mentiras e as enfia goela abaixo. Então fique em casa, beba sua cerveja e deixe os vizinhos votarem.
Pense nas milhares de pessoas que querem votar em você. Elas acreditam num mundo livre de populismo e maldade. Não pode tirar isso delas agora.
Todos os jornalistas votam em alguém, mas nossa obrigação é separar isso e não imprimir viés à cobertura.
Democracias podem morrer não nas mãos de generais, mas de líderes eleitos – presidentes ou primeiros-ministros que subvertem o próprio processo que os levou ao poder.
Por mais bizarras que sejam as crenças dos eleitores, sempre haverá algum político querendo defendê-las.
O fascista tem a sua própria realidade. Trata-se apenas da vitória. Se eles não ganharem, por definição é uma fraude.
Na grande mídia, dizem que eu não entendo de economia, mas vou disputar eleições no ano que vem, não o vestibular.