É preciso trabalhar como se a gente não fosse morrer nunca, e viver como se a gente devesse morrer todos os dias.”
Vendo meus filhos dormirem, só posso desejar uma coisa: que eles nunca experimentem um tempo de sofrimento e de medo como eu experimentei durante aqueles anos.
E a vida muda. Talvez um pouco, talvez muito. E em algum ponto, simplesmente não vale a pena lutar para consertá-la.
O desprezo é uma pílula amarga, que se pode engolir, mas que se não pode mastigar sem fazer caretas.
A arte não consiste mais em um objeto para você olhar, achar bonito, mas para uma preparação para a vida.
O desejo de quebrar o silêncio com ruído humano constante é precisamente uma fuga do terror sagrado daquele encontro divino.
Sempre pensamos que há tempo suficiente para fazer coisas com outras pessoas. Tempo para dizer coisas a elas. E então algo acontece e nós ficamos ali nos segurando a palavras como “se”.