Quando nos concentramos em esclarecer o que está sendo observado, sentido, e necessário ao invés de diagnosticar e julgar, descobrimos a profundidade de nossa própria compaixão.
O sofrimento faz parte da vida. Que eu seja gentil comigo mesma neste momento. Que eu possa dar a mim mesma a compaixão de que preciso.
Eles (budistas) falam muito em compaixão e da realização acerca da vida, da morte, da permanência. Eu me lembro sentado lá e o momento em que vi isso: em que vi a beleza da vida.
O amor verdadeiro não é outra coisa do que o desejo inevitável de ajudar o outro a que seja quem ele é.
Quando usamos amor e compaixão como nossos princípios, podemos criar, desenvolver e implementar sistemas de mudança que são benéficos para todos os seres e ao meio ambiente.