O primeiro raciocínio do homem é de natureza sensitiva...: os nossos primeiros mestres de filosofia são os nossos pés, as nossas mãos, os nossos olhos.
A arte de interrogar não é tão fácil como se pensa. É mais uma arte de mestres do que de discípulos; é preciso ter aprendido muitas coisas para saber perguntar o que não se sabe.
As filósofas são assim: dizem palavras que vão fazer sentido depois de terem feito certas voltas dentro da gente.
E a vida muda. Talvez um pouco, talvez muito. E em algum ponto, simplesmente não vale a pena lutar para consertá-la.
Pois que aproveita ao homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca da sua vida?
Não dê aos cães o que é sagrado; e não jogue aos porcos as suas pérolas, mas que eles não as pisoteiem e se voltem para atacá-lo.
Queria checar os limites da realidade. Estava curioso em ver no que ia dar. Isso é tudo: apenas curiosidade.