A existência do homem tem o seu centro na cabeça, ou seja, na razão, sob cuja inspiração ele constrói o mundo da realidade.
À medida que nos elevamos na escala dos seres, a capacidade nervosa aumenta, ou seja, a capacidade de sofrer. Sofrer e pensar seriam então a mesma coisa?
A coisa mais misericordiosa do mundo é, ao meu ver, a incapacidade da mente humana em correlacionar tudo o que sabe.
Descobertas científicas parecem confirmar que personalidades gravemente antissociais são, pelo menos em parte, produto de fatores genéticos.
Os homens devem saber que do cérebro, e só do cérebro, derivam prazer, alegria, riso e divertimento, assim como tristeza, pena, dor e medo.