Numa epidemia a morte é desvalorizada. Porque se não desvaloriza no nosso quotidiano, que é como se houvesse também uma epidemia, embora ao retardador?
Essa crise pode não ser tão grande quanto a gente imagina, mas pode ser maior do que a gente imagina.
Às vezes me assusta pensar que os problemas do cotidiano podem ser um pouco mais terríveis para mim do que para outras pessoas.