Eu desço dessa solidão Espalho coisas sobre Um Chão de Giz Há meros devaneios tolos A me torturar Fotografias recortadas Em jornais de folhas Amiúde!
Os fracos temem a felicidade. Conseguem aleijar-se até com algodão. Às vezes sentem-se feridos até com a própria felicidade.
O sentimento de alegria talvez seja como um grão de ouro cintilando palidamente no fundo de um rio de tristeza.
No estado decadente que eu tô A tristeza decora essa casa Eu sei que ninguém morre de amor Mas cachaça e saudade mata
Vou beijando esse copo, abraçando as garrafas Solidão é companheira nesse risca faca Enquanto cê não volta, eu tô largado às traças Maldito sentimento que nunca se acaba