Meus heróis sempre foram os trabalhadores e os inabaláveis. Aqueles que acendem uma vela em vez de amaldiçoarem a escuridão.
Eu não tenho medo do amor. Eu tenho medo é de amar quem tem medo dele. Amar quem teme o amor é como se apaixonar por uma sucessão de desistências.
Eu queria ter sido aluno hoje, ou professor há cinquenta anos quando os alunos ficavam em pé quando o professor entrava na sala.
Lá no interior eu era mais feliz, tinha paz mental. Gozava a vida e não tinha nenhuma enfermidade. E aqui em São Paulo, eu sou poetisa!
Os homens tropeçam por vezes na verdade, mas a maior parte torna a levantar-se e continua depressa o seu caminho, como se nada tivesse acontecido.
Em nossos raciocínios a respeito dos fatos, existem todos os graus imagináveis de certeza. Um homem sábio, portanto, ajusta sua crença à evidência.