Eu não sou da sua rua, eu não sou o seu vizinho, eu moro muito longe, sozinho. estou aqui de passagem.
Os livros são portas que levam você para a rua. Com eles, você aprende, se educa, viaja, sonha, imagina, vive outras vidas e multiplica a sua por mil.
As pessoas se olham e não se falam, se esbarram na rua e se maltratam, usam a desculpa de que nem Cristo agradou, falô, você vai querer mesmo se comparar com o Senhor?
Enquanto houver Um palco A rua O chão Amor e utopia Contramão A força de uma voz Quando o sinal fechar Não estaremos sós
Eu ando com meu Deus na rua E quando chego em casa Ele está comigo Eu falo com meu Deus na hora de dormir E logo quando acordo digo: Eis-me aqui
Quando caminho pela rua lado a lado com você, me deixas louca... E quando escuto o som alegre do teu riso, que me dá tanta alegria me deixas louca...
Há coisas encerradas dentro dos muros que, se saíssem de repente para a rua e gritassem, encheriam o mundo.
Vou avisar Vou avisar aos cachorros da rua Que a minha ferida crua é melhor não lamber Vou avisar Vou avisar aos cachorros da rua Que pro povo pobre, a vingança pode ser mel e prazer
Um dia desse Eu fui dançar lá em Pedreiras, Na rua da Golada, Eu gostei da brincadeira Zé Cachangá era o tocador Mas só tocava Pisa na fulô
E aquele senhor poeta Que anda bêbado na rua, (...) Contenta-se com tão pouco Porque diz, bêbado e rouco Que os seus poemas de louco Poderão salvar o mundo!
Tem uns baratos que não dá pra perceber. Que tem mó valor e você não vê. Uma pá de árvore na praça, as crianças na rua. O vento fresco na cara, as estrela, a lua.
Agradeça se acaso houver, alguém que você gostaria que estivesse sempre com você, na rua, na chuva, na fazenda, ou numa casinha de sapê.
Amar é pra se corrigir e não perder a paz A estrela do amanhã Brilhando em mim, ainda a direção E o coração e a rua inteira vê
Mesmo as pessoas que dizem que tudo está predeterminado e que não podemos fazer nada para mudá-lo, olham para os dois lados antes de atravessar a rua.