As expectativas e mensagens que abastecem a vergonha nos impedem de perceber quem nós somos como pessoa.
– Eu aprendi isso na reabilitação. Aceitar quem você realmente é. Eu aceito quem eu sou. – E quem você é? – Eu sou o cara mau.
Como é que alguém pode ser feliz a tentar ser outra pessoa? Acabamos por ser apenas personagens secundárias da nossa própria vida.
Vocês deveriam gostar de vocês. Todos nós somos bons. E, quando percebemos isso, não há quem diga o contrário.
Às vezes, até mulheres adultas precisam do consolo da mãe, só para deixar um pouco de lado a obrigação de ser forte o tempo inteiro.
Você aprenderá a amar quem você é e não ligar que quem você é deixa algumas pessoas pouco à vontade.
Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.