Pessoas são máscaras colocadas pela inconsciência coletiva. Almas e memórias são janelas abertas no mar.
O Cristo não pediu muita coisa, não exigiu que as pessoas escalassem o Everest ou fizessem grandes sacrifícios. Ele só pediu que nos amássemos uns aos outros.
A alma, felizmente, tem um intérprete - muitas vezes inconsciente, mas ainda um fiel intérprete - no olho.
O homem, em sua arrogância, pensa de si mesmo como uma grande obra, merecedora da intervenção de uma divindade.