Quando pensamos, fazêmo-lo com o fim de julgar ou chegar a uma conclusão; quando sentimos, é para atribuir um valor pessoal a qualquer coisa que fazemos.
O ego é dotado de um poder, de uma força criativa, conquista tardia da humanidade, a que chamamos vontade.
Amo o público, mas não o admiro. Como indivíduos, sim. Mas, como multidão, não passa de um monstro sem cabeça.
A alma, felizmente, tem um intérprete - muitas vezes inconsciente, mas ainda um fiel intérprete - no olho.
Muitas de nossas decisões são tomadas em um mundo paralelo que fica bem longe da realidade. Todas baseadas nessa voz em nossa mente que não sossega até ser ouvida.
Dizem que o luto tem cinco estágios: negação, raiva, negociação, depressão e aceitação. Eu quero acrescentar mais um: vingança.