Somos dominados pelo número relativamente pequeno de pessoas que entendem os processos mentais e os padrões sociais das massas. São eles que puxam os fios que controlam a mente do público.
Não acho que as pessoas aceitem o fato de que a vida não faz sentido. Acho que isso as deixa terrivelmente desconfortáveis.
Por que damos ouvidos a fofocas? Porque é muito mais fácil, além de ser muito mais prazeroso, identificar e classificar os erros dos outros do que reconhecer nossos próprios erros.
O autocontrole emocional – saber adiar a satisfação e conter a impulsividade – está por trás de qualquer tipo de realização.
Queremos explicações para nos comportarmos de determinado modo e sobre como o mundo ao nosso redor funciona, mesmo quando nossas débeis explicações têm pouco a ver com a realidade.
Não descobrimos num doente mental nada de desconhecido ou novo. Encontramos neste doente as bases de nossa própria natureza.
No fundo, não descobrimos no doente mental nada de novo ou desconhecido: encontramos nele as bases de nossa própria natureza.
O objetivo da individuação é nada menos que despir o self dos falsos invólucros da persona, por um lado, e do poder sugestivo de imagens primordiais, pelo outro.