Tenho orgulho da nossa seleção. Todos lá são genuínos heróis nacionais. Moram fora do país, ganham em moeda estrangeira e não sabem cantar nosso hino.
Esse é o pré-vida. É aqui que novas almas adquirem suas personalidades, peculiaridades e interesses antes de irem pra Terra.
Agora, no entanto, recomendaria a qualquer um “nas profundezas da meia-idade a fazer as malas e se mudar para um lugar diferente. Você reinventa sua vida e recomeça do zero. É revigorante”.
– Não me apaixonarei por você – disse ela. – Não posso me permitir isso. Não quero. – Está bem. Amarei-te o suficiente para os dois.
Eu preciso de alguém para curar, alguém para saber Alguém para ter, alguém para segurar É fácil dizer, mas nunca é a mesma coisa Acho que eu meio que gostava de como você entorpecia toda a dor
Na minha terra onde tudo na vida se da um jeitinho Ainda hoje invasores namoram a tua beleza Que confusão veja você, no mapa mundi está com Z Quem te conhece não esquece meu Brasil é com S
Tributo ao livro (poeminha do prazer) O sumo prazer humano Sente o ser que é seduzido Não apenas pela leitura Mas, sobretudo, pelo livro Porque o livro é o corpo E a leitura, o espírito.