As pessoas vêm – ficam por um tempo, prosperam, constroem – e vão. É o jeito delas. Mas nós permanecemos.
Ame as coisas que se repetem e ame o fato de elas se repetirem. Considere que os hábitos são as muletas da velhice, a única possibilidade de não tropeçar e cair.
As estações mudaram e nosso amor esfriou Alimentamos a chama porque não conseguimos abrir mão disso Fugimos, só que estamos correndo em círculos
Esquecer dos nossos erros e feridas não é o bastante para que eles desapareçam. (Nana Komatsu/Hachi)