Escrever deve ser uma necessidade, como o mar precisa das tempestades - é a isto que eu chamo respirar.
Não se curve, não dilua nada; não tente tornar lógico; não edite sua alma de acordo com a moda. Pelo contrário, siga implacavelmente suas obsessões mais intensas.
Você tem uma história dentro de você; ela está articulada e esperando para ser escrita - por trás do seu silêncio e sofrimento.
É a falta de noção do que estamos experimentando quando o vivenciamos que multiplica as possibilidades de escrever.
Ela tem a sensação de que um livro está se escrevendo sozinho a partir dos rastros dela, apenas vivendo, mas é só uma sensação.