Nós, os pobres, somos como o algarismo zero, que por si só nada vale e faz valer a cifra que a ele se junta - tanto mais quanto mais zeros lhe forem acrescentados.
Todo o homem deseja ganhar dinheiro para dá-lo aos médicos, destruidores de vidas. Devem, portanto, ser ricos.
A suposição de prosperidade sem fim é uma plataforma fundamentalmente frágil para a construção de um negócio.
A competitividade de um país não começa nas indústrias ou nos laboratórios de engenharia. Ela começa na sala de aula.
A educação é claramente o fator que irá conduzir melhorias na economia a longo prazo. No futuro, software e tecnologia irão permitir que as pessoas aprendam muito com seus colegas.
Você não tira uma economia de uma situação de buraco e de estagnação sem que haja uma injeção nova de ânimo no mercado.
Os pobres ficam ainda mais pobres quando têm de sustentar os burocratas nomeados supostamente para enriquecê-los.
O que a maioria das pessoas parece não perceber é que se pode ganhar tanto dinheiro com os destroços de uma civilização como com sua construção.