A infelicidade mostrou-me, pouco a pouco, outra religião bem diferente da religião ensinada pelos homens.
A arte cultiva o humano no homem, desperta sentimentos adormecidos, põe-nos em presenças dos verdadeiros interesses do espírito.
Se não dissesse muita coisa, se as pessoas não me notassem, então talvez escapasse do olho onisciente de Deus.
Não consigo acreditar que o mesmo Deus que nos deu inteligência, razão e bom senso nos proíba de usá-los.
Não me sinto obrigado a acreditar que o mesmo Deus que nos dotou de sentidos, razão e intelecto, pretenda que não os utilizemos.