Os hipócritas são como as tâmaras: o doce está fora, o mel nas palavras e o duro lá dentro, na alma.
Todos queriam ser ricos e bonitos, mas os verdadeiramente ricos e belos tinham que fingir que eram iguais aos demais.
O pior crime que posso imaginar seria enganar as pessoas, sendo falso e fingindo que estou me divertindo 100 por cento.
A diferença entre as lembranças falsas e as verdadeiras é a mesma que existe entre as jóias: as falsas sempre parecem mais brilhantes e reais.
Um objetivo formulado ingenuamente transmuta-se com o tempo na forma sinistra das mentiras da vida.
Sempre notei que as pessoas falsas são sóbrias, e a grande moderação à mesa geralmente anuncia costumes dissimulados e almas duplas.
Nós só podemos confiar nas pessoas que amamos. Mas e se essas pessoas não fossem quem achávamos que eram?