Se eu fosse um fabricante de livros, faria um registo comentado das diversas mortes. Quem ensinasse os homens a morrer, ensiná-los-ia a viver.
O papel das elites é formular as necessidades que as populações sentem. Esse é o papel do intelectual.
Não é preciso ver, ao contrário do que diz a sabedoria popular, para crer. A visão é onde a crença termina, porque ela não se faz mais necessária.
A presença daqueles que procuram a verdade é infinitamente preferível à presença dos que pensam que já a encontraram.
O que chamamos de realidade nada mais é do que uma alucinação culturalmente sancionada e linguisticamente reforçada.