Amor é um misto de bancar a solidão com ter sorte, atravessado por um encanto com um outro que insiste.
O homem é assim o árbitro constante de sua própria sorte. Ele pode aliviar o seu suplício ou prolongá-lo indefinidamente. Sua felicidade ou sua desgraça dependem da sua vontade de fazer o bem.
Nós somos apenas duas pessoas que tiveram a sorte de se conhecer e não estão dispostas a se separar.