Não existe o Natal ideal, só o Natal que você decida criar como reflexo de seus valores, desejos, queridos e tradições.
Sou a favor do costume de se beijar as mãos de uma mulher quando somos apresentados. Afinal, é preciso começar por algum lado.
Ame as coisas que se repetem e ame o fato de elas se repetirem. Considere que os hábitos são as muletas da velhice, a única possibilidade de não tropeçar e cair.