Ele era um sociopata. Ele disse que eu nunca poderia deixá-lo. Ele controlava a minha imagem e o que eu vestia. Depois ele controlava quando eu saía de casa e, eventualmente, até o que eu pensava.
Agora eu tentava uma nova hipótese: era possível ter mais controle sobre a minha felicidade do que eu estava me permitindo ter.
"Foi acossada pelo pesar. O lamento por não se poder controlar a vida. Na maior parte do tempo não agimos, só reagimos."
Nós nunca ficamos com raiva por causa do que os outros dizem ou fazem. É o nosso pensamento que nos deixa com raiva.