A culpa pode ser, às vezes, mais poderosa do que pensamos. Meus pecados são menores que os dele, mas também pesam sobre mim.
Se cometi tantos erros, se tão rico e variado é o repertório dos meus pecados, para que inventar mais um, acusando-me logo daquilo que não fiz?
O que o moralista mais odeia nos pecados dos outros é a suspeita acusação de covardia por não ter coragem de os cometer.