Eventualmente, todas as coisas se encaixam. Até então, ri da confusão, vive os momentos, e percebe que tudo acontece por uma razão.
Quanto amargor fermenta-se no fundo da doçura, quanto desespero esconde-se na abnegação e quanto ódio mistura-se ao amor.
O silêncio vai salvar-me de estar errado (e de ser idiota), mas que também irá privar-me da possibilidade de estar certo.