Vocês deveriam gostar de vocês. Todos nós somos bons. E, quando percebemos isso, não há quem diga o contrário.
Como é que alguém pode ser feliz a tentar ser outra pessoa? Acabamos por ser apenas personagens secundárias da nossa própria vida.
– Eu aprendi isso na reabilitação. Aceitar quem você realmente é. Eu aceito quem eu sou. – E quem você é? – Eu sou o cara mau.
As expectativas e mensagens que abastecem a vergonha nos impedem de perceber quem nós somos como pessoa.
A vulnerabilidade soa como verdade e sente-se como coragem. Verdade e coragem não são sempre confortáveis, mas elas nunca são fraqueza.
É preciso coragem para ser imperfeito. Aceitar e abraçar as nossas fraquezas e amá-las. E deixar de lado a imagem da pessoa que devia ser, para aceitar a pessoa que realmente sou.
Eu te amo por inteiro. Até as partes que você considera muito sombrias e vergonhosas. Cada cicatriz. Cada defeito. Cada imperfeição.
Deus, quando você irá criar uma mulher que se sinta satisfeita com sua própria pessoa, um ser humano pleno, não o apêndice de alguém?