Nosso pensamento é marcado pelo dualismo. Entrada, saída. Branco, preto. Bem, mal. Tudo vem em pares opostos. Mas isso está errado.
Quanto amargor fermenta-se no fundo da doçura, quanto desespero esconde-se na abnegação e quanto ódio mistura-se ao amor.
– Como se sente por ter ido do céu para o inferno durante a noite? – É como ir de casa para o trabalho.