Mas a vida é uma coisa imensa, que não cabe numa teoria, num poema, num dogma, nem mesmo no desespero inteiro dum homem.
Quando se escava um pouquinho abaixo da superfície, a vida de qualquer um pode ser original, interessante, cheia de nuances e impossível de encaixar numa definição fácil.
Estou sempre achando seres humanos no que eles têm de melhor e de pior. Vejo sua feiura e sua beleza e me pergunto como uma coisa pode ser as duas.
É difícil, não é? Descrever uma pessoa apenas em palavras, quando elas podem conter mundos inteiros...
Esses três fatores – autonomia, complexidade e relação entre esforço e recompensa – são as qualidades que o trabalho precisa ter para ser significativo.
Descobri, com o passar dos anos, que poucas coisas são inteiramente pretas ou brancas, mas mais frequentemente são diferentes tons de cinza.
Por quê o planeta terra parece mais o trabalho de um estagiário relaxado do que o produto de uma consciência superior, toda poderosa e sábia?
A consciência da complexidade nos faz compreender que não poderemos escapar jamais da incerteza e que jamais poderemos ter um saber total: 'a totalidade é a não verdade'.