Algumas vezes eu achava que a espada cantava. Era um canto fino, apenas entreouvido, um som penetrante, a canção da espada que desejava sangue; a canção da espada.
Muitas de nossas decisões são tomadas em um mundo paralelo que fica bem longe da realidade. Todas baseadas nessa voz em nossa mente que não sossega até ser ouvida.
Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero é uma verdade inventada.
Afinal, as lembranças eram criaturas fantásticas - elas se erguiam com o mais leve sopro de alimento.
A galáxia não se importava com o que você pensava que não poderia ser destruído. Ela destruía as coisas só para mostrar que podia.